01 Apr 2019 15:20
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<h1>A Verdadeira História</h1>
<p>A violonista Mayara Amaral, de vinte e sete anos, saiu de casa atrasada pela tarde de vinte e quatro de julho. Vestiu-se às pressas — camiseta regata azul, calça jeans rasgada pela altura do joelho e os tênis Como Adquirir O Seu de cano curto que não tirava dos pés. ÁLIBI - Luís Alberto enviou textos à mãe de Mayara pelo WhatsApp, como se fosse a jovem.</p>
<p>Na entrevista dada a Visualize, na quinta-feira passada, Luís Alberto admitiu ter ido só com Mayara ao motel e desferido, ele respectivo, os golpes de martelo que tiraram tua existência. Descreveu que só procurou Cachorrão e Anderson quando a violonista agora estava morta. Queria se livrar do veículo da jovem e pediu que Anderson o levasse ao Paraguai. Nas palavras do assassino admito, o crime ocorreu porque um rompante de raiva que o acometeu após uma conversa. Luís Alberto diz que já estava embriagado quando chegou ao motel com Mayara — no bar a que havia ido antes, consumira sozinho o equivalente a uma garrafa de vodca.</p>
<p>Ao longo da noite, relatou ter cheirado cocaína e continuado a consumir, dessa vez cachaça. A conversa começou em razão de Luís Alberto se irritou com a forma como Mayara teria se referido à jovem com quem o baterista namora há 7 anos. Ensandecido, ele comentou ter pego o martelo que carregava na mochila e acertado 3 vezes a cabeça de Maya­ra. Luís Alberto, que é usuário contumaz de cocaína, anuncia que carregava a ferramenta pra se defender. “Não foi planejado, a mochila estava aberta pela cabeceira da cama e o cabo estava de fora.</p>
<p>Foi um estágio de fúria”, citou o assassino. Ao constatar que Mayara estava morta, ele limpou o sangue do quarto e deixou o motel na manhã do dia seguinte. Luís Alberto conta que tentou enterrar o organismo da violonista em um terreno baldio próximo de tua moradia, entretanto o solo pantanoso impedia que o cadáver ficasse completamente submerso. Foi desse modo que decidiu atravessar em um posto de gasolina, comprou 5 litros de álcool e foi pra uma área de pasto numa localidade conhecida como Inferninho. Umedeceu o corpo humano de Mayara com o combustível, espalhou o líquido ao redor pra simular um incêndio e acendeu o fósforo.</p>